A história de Rinópolis começou em setembro de 1.927, quando a Firma Lélio Piza & Irmãos oferece terrenos à venda na Fazenda Goataporanga, localizada na margem esquerda do Rio Aguapeí (Rio Feio).
A firma em questão possua ao todo 126.000 alqueires.
Eugênio Rino, chefe de uma família de destemidos agricultores, manda seus filhos e genro, Domingos Rino, Eugênio Rino Filho e Francisco Nascimento Silva, juntamente com Orozinho Durval, representante da firma vendedora, explorarem o terreno e conhecerem suas condições de fertilidade e salubridade.
Os referidos senhores vieram de automóvel de Pirajuí para Juliápolis (atual Juliania), seguindo depois a cavalo por um picadão aberto na mata virgem, demorando nesta viagem aproximadamente 10 dias.
Os referidos senhores vieram de automóvel de Pirajuí para Juliápolis (atual Juliania), seguindo depois a cavalo por um picadão aberto na mata virgem, demorando nesta viagem aproximadamente 10 dias.
Voltaram e comunicaram ao Cel. Eugênio Rino que as terras eram de boa fertilidade, o qual adquiriu então, 2.745 alqueires. Nessa época contrataram um engenheiro civil, Dr. Marcondes Filho, para fazer o loteamento.
Ele entrou por uma gleba do Rio Feio, além do Brasil Plantate & Cia Ltda; passando o Rio Feio, começou os serviços da aludida gleba, só que ficou doente e mandou outro engenheiro civil para continuar os serviços.
Nas margens do Ribeirão Itaúna, o engenheiro perdeu o rumo e se perdeu também.
O Cel. Eugênio Rino manda então Francisco Nascimento Silva, Vicente Rino e Eugênio Rino Filho em procura do engenheiro. Subiram o Ribeirão Itaúna; após atravessarem o Rio Feio a nado, encontraram o engenheiro, demorando quatro dias até chegarem no começo do Córrego Bri, onde plantam o marco inicial de um novo município.
A fertilidade da terra atrai novos compradores, como Luiz Wolff, Antonio Rodrigues da Cunha, Benedito Borges e outros. Afim de contornar os inúmeros inconvenientes da entrada por Juliápolis, Eugênio Rino, Luiz Wolff e Antonio Rodrigues da Cunha, com suas turmas de trabalhadores, abrem o prolongamento da Estrada Birigui X Bela Vista (atual Piacatú), por onde passam em 1.928 as primeiras famílias que vem habitar o lugar.
A fertilidade da terra atrai novos compradores, como Luiz Wolff, Antonio Rodrigues da Cunha, Benedito Borges e outros. Afim de contornar os inúmeros inconvenientes da entrada por Juliápolis, Eugênio Rino, Luiz Wolff e Antonio Rodrigues da Cunha, com suas turmas de trabalhadores, abrem o prolongamento da Estrada Birigui X Bela Vista (atual Piacatú), por onde passam em 1.928 as primeiras famílias que vem habitar o lugar.
Nesse ano fazem-se as primeiras derrubadas, plantando-se as primeiras lavouras de cereais e café.
Em 1.930, a nova comunidade concentrada no Bri, recebe a visita do Bispo de Botucatu, D. Ático Euzébio da Rocha, que celebra a primeira missa.
Por volta de 1.932 o Cel. Eugênio Rino loteia a chapada denominada Andorinha, para onde começam a convergir as primeiras construções e onde Domingos Rino abre o primeiro estabelecimento comercial. Então aqueles corajosos desbravadores, encurralados no seio da mata, dispondo de uma única e precária saída são animados por um sinal promissor: avistam longínqua fumaça de queimadas, a sudoeste do Patrimônio, indício de presença humana.
Por volta de 1.932 o Cel. Eugênio Rino loteia a chapada denominada Andorinha, para onde começam a convergir as primeiras construções e onde Domingos Rino abre o primeiro estabelecimento comercial. Então aqueles corajosos desbravadores, encurralados no seio da mata, dispondo de uma única e precária saída são animados por um sinal promissor: avistam longínqua fumaça de queimadas, a sudoeste do Patrimônio, indício de presença humana.
Organizam-se mutirões, toda a gente colabora e, em breve, nova estrada chega ao Patrimônio de Bastos (atual Bastos) onde se estabelece ligação com a Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta-se aos moradores de Rinópolis mais um problema de vulto: o município precisa estabelecer ligação com a sede municipal.
Diante da alegação do Prefeito de Tupã de que aquela Prefeitura não dispõe de recursos para a abertura da estrada, o Sub-Prefeito, Eugênio Rino Filho, apela para o povo que, como em outras ocasiões aceita a incumbência e abre a estrada até Dom Quixote compelindo a Prefeitura de Tupã a completar a obra.
Diante da alegação do Prefeito de Tupã de que aquela Prefeitura não dispõe de recursos para a abertura da estrada, o Sub-Prefeito, Eugênio Rino Filho, apela para o povo que, como em outras ocasiões aceita a incumbência e abre a estrada até Dom Quixote compelindo a Prefeitura de Tupã a completar a obra.
Nada mais pode parecer impossível para Rinópolis.
Seu povo conclui, diante dos exemplos do passado que, enquanto se mantiver unido, nenhum obstáculo poderá resistir indefinidamente à sua vontade.
Em 30 de novembro de 1.944, o Decreto-Lei Estadual nº. 14.334, que cria entre outros, o município de Rinópolis, vem coroar os esforços dos representantes desse povo: Eugênio Rino, Eugênio Rino Filho, Orestes Pagliusi, José Tavares de Mello, Vicente Rino, Domingos Rino, Francisco Stramandinolli e outros, que tiveram em Sud Menucci o seu mais constante orientador.
O Município de Rinópolis foi instalado em 1º de Janeiro de 1.945, constituído de um único Distrito que é a sede municipal. De 04 de agosto de 1.937 a 30 de novembro de 1.938, Rinópolis pertenceu ao Município de Araçatuba.
O Município de Rinópolis foi instalado em 1º de Janeiro de 1.945, constituído de um único Distrito que é a sede municipal. De 04 de agosto de 1.937 a 30 de novembro de 1.938, Rinópolis pertenceu ao Município de Araçatuba.
Pelo Decreto nº. 9.775, de 30 de novembro de 1.938, foi transferido para o município de Tupã, atual sede de Comarca.
Fonte: site da PM local.
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