Letra: Professor Altino Rodrigues da Costa Martinez
Melodia: Maestro Nelson de Castro
Terra do índio bravio, onde é o céu sempre anil
Que não esquece o bravo e gentil,
Que marche em progresso impávido e febril
Teu solo abriga a riqueza, cidade de enredos mil,
és bem exemplo dessa pujança e grandeza
Das terras do meu Brasil.
Terra do índio bravio, onde é o céu sempre anil
Que não esquece o bravo e gentil,
Que marche em progresso impávido e febril
Teu solo abriga a riqueza, cidade de enredos mil,
és bem exemplo dessa pujança e grandeza
Das terras do meu Brasil.
Tupã, Tupã, Tupã
Tupã, Tupã, Tupã
És paulista e altaneira é cidade hospitaleira
E és a Pátria Canaã.
Teu povo laborioso, tem ao trabalho e devoção.
E quer que o nosso Brasil glorioso
Seja entre as outras uma grande nação
Em tuas placas prazedeiros, vive estrangeiro como irmão
és um exemplo que damos para o Mundo inteiro, de amor e de união.
Teu povo laborioso, tem ao trabalho e devoção.
E quer que o nosso Brasil glorioso
Seja entre as outras uma grande nação
Em tuas placas prazedeiros, vive estrangeiro como irmão
és um exemplo que damos para o Mundo inteiro, de amor e de união.
Tupã, Tupã, Tupã
Tupã, Tupã, Tupã
és paulista e altaneira é cidade hospitaleira
E és a Pátria Canaã.
Teu povo laborioso, tem ao trabalho e devoção
E quer que o nosso Brasil glorioso
Seja entre as outras uma grande nação
Em tuas placas prazedeiros, vive estrangeiro como irmão
és um exemplo que damos para o Mundo inteiro, de amor e de união.
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